Fotorreator de LED de baixa potência para a fotossintese da hipericina

Fotorreator de LED de baixa potência para a fotossintese da hipericina
Patente de invenção
Pedido depositado
BR 10 2018 074257-4
26/11/2018
Sim
UEM / UTFPR / IFC
Wilker Caetano, Renato Sonchini Gonçalves, Paulo César de Souza Pereira, Douglas Vanzin, Rodrigo Meneghetti Pontes, José Roberto Dias Pereira, Noboru Hioka, Luis Carlos Malacarne, Bruno Ribeiro Rabello, Leandro Herculano da Silva
A presente invenção consiste em um fotorreator a base de LEDs com faixa de emissão específica (cor/energia) e configuração adequada cuja principal finalidade é modular o processo de reação fotoquímica da etapa de fotossíntese da Hipericina a partir da Protohipericina conduzida em solventes orgânicos ou em meio microheterogêneo aquoso, otimizando o rendimento desta etapa e da reação global, através de excitação fotônica com luz na região de comprimento de onda (λ) específico e dosimetria controlada, minimizando a fotodegradação do fármaco neste processo.
A invenção pode ser aplicada junto às indústrias químicas farmacêuticas e laboratórios de P&D para o processo de síntese do fármaco Hipericina, e de qualquer tipo de sistema reacional com moléculas com absorção de luz na região espectral do visível que envolva ao menos uma etapa reacional fotoquímica no processo de interconversão de um composto químico em outro, utilizando radiação luminosa de baixa potência e energia específicas (cor/comprimento de onda), minimizando a fotodegradação do fármaco neste processo, e maximizando o rendimento do produto final.
A substituição de fontes de irradiação com luz branca de relativa alta potência (Watt) por fontes de baixa potência a base de LED (mW/cm2) com região de comprimento de onda específica, previamente estipulada através de metodologia teórico-experimental, com fluxo de reagente/produto controlado e capacidade de monitoramento da etapa fotossintética de produção de Hipericina possibilitando além da redução de custos energéticos, um aumento de rendimento e pureza do produto final, uma vez que são eliminadas as possibilidades de formação de subprodutos resultantes de irradiação com diferentes comprimentos de onda, além de processos de fotodegradação quando empregadas fontes de alta potência (100-500 W). A possibilidade de acoplamento de uma fibra óptica ou cubeta de quartzo à saída do fluxo de amostra, interfaceada a um dispositivo de análise, é outro aspecto diferencial da invenção.
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