Prof. Dr. Pedro Augusto Arroyo
Engenharia Química
Docente
Leonardo Hadlich de Oliveira
Marcus Vinicius Pereira
Artur Lemes Moretti
Guilherme Magon Martins
Bruna Thaisa Ferreira
Mateus Urias Cerdeira de Braga
Marhia Clara Marchetti
Laura Gaspar
Lucas Cândido
Marcus Vinicius Pereira
Artur Lemes Moretti
Guilherme Magon Martins
Bruna Thaisa Ferreira
Mateus Urias Cerdeira de Braga
Marhia Clara Marchetti
Laura Gaspar
Lucas Cândido
O Laboratório de Adsorção e Troca Iônica (LATI), do Departamento de Engenharia Química (DEQ) da Universidade Estadual de Maringá (UEM) foi inaugurado no ano de 2010 pelo secretário de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SETI), Nildo José Lübke, acompanhado do reitor Décio Sperandio, do vice, Mario Azevedo, dos gestores eleitos, Júlio Santiago Prates Filho e Neusa Altoé, do coordenador do laboratório, Pedro Augusto Arroyo, e da vice coordenadora na época, Maria Angélica Simões Dornellas de Barros.
O LATI surgiu dentro de um contexto histórico no qual progressivamente se observa um aumento no número de patentes e artigos científicos que abordam temas relacionados à descontaminação de gás natural. Desta forma, o mesmo é fruto de uma parceria entre a UEM, o CNPq e a Petrobras visando a importância do espaço para o desenvolvimento de novas tecnologias e pesquisas na área de purificação de gás natural. Além disso,
Ao longo dos anos, as prospecções científica e tecnológica realizadas no LATI apontaram para a necessidade de estudos cada vez mais detalhados da purificação do gás natural, bem como do biogás, os quais levam em consideração não somente a adsorção dos componentes metano (CH4), H2S e CO2 em separado, mas, também, presentes em condições multicomponentes. Atualmente é possível avaliar, de forma detalhada, condições mais próximas às encontradas na separação de gases a nível industrial, o que se caracteriza por ser altamente complexa por apresentar competição entre os componentes e operar tanto em baixas quanto altas pressões.
Assim, o laboratório, que desde 2014 está credenciado na Agência Nacional do Petróleo (ANP), é um espaço para atividades que englobam todos os setores da adsorção em fase gasosa, indo da síntese e caracterização de diversos materiais adsorventes até o projeto de processos de adsorção em escala piloto e industrial, utilizando dados experimentais de adsorção em equilíbrio e condições dinâmicas.
O LATI surgiu dentro de um contexto histórico no qual progressivamente se observa um aumento no número de patentes e artigos científicos que abordam temas relacionados à descontaminação de gás natural. Desta forma, o mesmo é fruto de uma parceria entre a UEM, o CNPq e a Petrobras visando a importância do espaço para o desenvolvimento de novas tecnologias e pesquisas na área de purificação de gás natural. Além disso,
Ao longo dos anos, as prospecções científica e tecnológica realizadas no LATI apontaram para a necessidade de estudos cada vez mais detalhados da purificação do gás natural, bem como do biogás, os quais levam em consideração não somente a adsorção dos componentes metano (CH4), H2S e CO2 em separado, mas, também, presentes em condições multicomponentes. Atualmente é possível avaliar, de forma detalhada, condições mais próximas às encontradas na separação de gases a nível industrial, o que se caracteriza por ser altamente complexa por apresentar competição entre os componentes e operar tanto em baixas quanto altas pressões.
Assim, o laboratório, que desde 2014 está credenciado na Agência Nacional do Petróleo (ANP), é um espaço para atividades que englobam todos os setores da adsorção em fase gasosa, indo da síntese e caracterização de diversos materiais adsorventes até o projeto de processos de adsorção em escala piloto e industrial, utilizando dados experimentais de adsorção em equilíbrio e condições dinâmicas.
Engenharias
O laboratório conta com infraestrutura de ponta para determinação de dados de adsorção em equilíbrio, por volumetria e gravimetria, e em coluna de leito fixo, condições dinâmicas, para diversos sistemas gasosos envolvendo H2S, CO2, CH4, N2 e materiais adsorventes como sílicas, carvões ativados, zeólitas, MOFs e polímeros porosos. Estes materiais porosos são caracterizados no próprio laboratório por meio de difratometria de raios X, adsorção/dessorção de nitrogênio, determinação do ponto de carga zero, método de Boehm etc. O LATI conta também com infraestrutura de laboratórios e universidades parceiros para espectrometria de absorção atômica, análises termogravimétrica e termodiferencial, espectroscopia no infravermelho e microscopia eletrênica de varredura. Além da infraestrutura experimental, laboratório possui uma equipe com experiência em modelagem e simulação computacional visando ao aumento de escala e dimensionamento de processos de adsorção cíclica como PSA e TSA. Cabe ressaltar que o LATI incentiva a interação de alunos da iniciação científica, mestrandos e doutorandos nas pesquisas científicas dentro do laboratório, de maneira a discutir sobre problemas relacionados aos processos de adsorção na indústria é também umas das atividades desenvolvidas.
adsorção gasosa; troca iônica; materiais adsorventes; purificação de gases; processos de adsorção; petróleo e gás; modelagem e simulação.
2010
Sim
Não
Sim
Não
Não
Patente
Áreas atendidas
Departamento de Engenharia Química
Departamento de Química
Departamento de Física
Departamento de Química
Departamento de Física