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Laboratórios

Laboratório de Fototérmica II

diagramasnittecnicasfototermicasii
Antonio Carlos Bento
DFI
Docente
antonio medina neto
mauro luciano baesso
jurandir rohling hilmann
franciele sato
O Laboratório iniciou atividades em em meados de 1994 com ênfase na Espectroscopia de absorção e transporte de calor em materiais, técnicas de iluminação espectral e deteção via ondas de pressão, conhecida como Espectroscopia Fotoacústica. Hoje em dia, muitas outras técnicas de análise ainda estão sendo desenvolvidas e outras já consolidadas. Com base nas técnicas de iluminação e deteção de calor propagado, pode se medir propriedades intrínsecas de materiais em geral. o Laboratório já estudou sólidos cristalinos e amorfos, na categoria polímeros, cerâmicas, ligas metálicas, cristalinos e amorfos. Polímeros, Vidros tecnológicos dopados com terra rara, materiais biocompatíveis, entre outras. Correlação entre Calor específico, difusividade térmica e absorção óptica podem ser estudas, constituindo a vertente de análise tribológica direcionada as propriedades termo-ópticas de materiais.
Exatas e da Terra
Polímeros: Através da técnica fotoacústica foi estudado o processo de modificação de superfície de poliéster, visando a incorporação de corantes dispersos. Nesse estudo foi utilizado filme de PET-polietileno tereftalato dopado com corante Blue Samarom disperso em água. O processo é de grande interesse para a indústria têxtil, pois é a partir do PET que a fibra de poliéster é produzida. A caracterização foi feita por espectroscopia fotoacústica, visando acompanhar a evolução das bandas de absorção ópticas do corante, quando temperatura, concentração e tempo de exposição estão em jogo. Os resultados mostraram que o método de modificação é eficiente, podendo ser reduzido o tempo do banho e a concentração para se conseguir o mesmo resultado do processo convencional.
As propriedades termofísicas do PET modificado e tingido foram estudadas como função das variáveis de impregnação. Foi constatado que elas mudam drasticamente. Uma correlação com a cristalinidade é discutida e evidencia mais a necessidade de controle de temperatura e tempo no processo de impregnação de filmes e fibras. Paralelamente, também foram feitos estudos de pequenas adulterações na bebida de café com a Lente Térmica, a qual indicou a presença de fubá torrado nas amostras têxtil.
Um estudo paralelo do PET natural, sem modificação, foi feito em função da temperatura através da técnica Fotopiro-piezoelétrica. A influência da ciclagem térmica foi estudada e correlacionada com as propriedades físicas e dielétricas do PET comercial. Na continuidade do estudo do PET, foram testados corantes vermelhos e comparados os resultados do azul, onde as condições ideais e um perfil de penetração foi traçado para o corante azul. Neste trabalho identificamos que um tempo de 30 min a 85 Celcius deve ser utilizado, não sendo possível ver diferenças entre os dois corantes usados.

Cristal Líquido: A existência de efeito memória em cristais líquidos liotrópicos também foi tema de estudo no decorrer do ano 2000. Propriedades termo-ópticas desses cristais líquido
Fotoacústica;
Fototérmica;
Absorção óptica;
Difusividade térmica;
Condutividade térmica;
Coeficiente termoóptico;
variação de índice de refração;
Hidroxiapatita;
1994
Não
Não
Sim
Não
Sim
Patente

Áreas atendidas

Física de materiais;
Química;
Engenharia Química;
Biologia;
Engenharia de materiais;
Bioquímica;
Materiais em Odontologia
Química, Física, Engenharia Química, engenharia Mecânica, Odontologia, Agronomia;
Biologia
Pós-graduações nas áreas de:
Química, Física, Engenharia Química, engenharia Mecânica, Odontologia, Agronomia;
Biologia, Engenharia de Materiais.
Eventualmente, se houver compatibilidade com o problema de outras áreas, o laboratório pode propor parte da solução, desde que envolva expertise em aquecimento por luz e detecção do transporte de calor no material de interesse.

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Nenhum risco
Sim

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